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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(3): 300-307, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954611

RESUMO

Abstract Objective To compare the behavior of preterm newborns and full-term newborns using the Newborn Behavioral Observation and to evaluate the mothers' experience when participating in this observation. Method This was a cross-sectional study performed at a referral hospital for high-risk births, involving mothers and neonates before hospital discharge. The mothers answered the sociodemographic questionnaire, participated in the Newborn Behavioral Observation session, and evaluated the experience by answering the parents' questionnaire at the end. The characteristics of the preterm newborn and full-term newborn groups and the autonomic, motor, organization of states, and responsiveness scores were compared. Linear regression was performed to test the association of the characteristics of mothers and neonates with the scores in the autonomic, motor, organization of states, and responsiveness domains. Results The Newborn Behavioral Observation was performed with 170 newborns (eight twins and 77% preterm newborns). Approximately 15% of the mothers were adolescents and had nine years of schooling, on average. The groups differed regarding weight for gestational age, age at observation, APGAR score, feeding, and primiparity. The linear regression adjusted for these variables showed that only prematurity remained associated with differences in the scores of the motor (p = 0.002) and responsiveness (p = 0.02) domains. No statistical difference was observed between the groups in the score attributed to one's own knowledge prior to the session (p = 0.10). After the session, these means increased in both groups. This increase was significantly higher in the preterm newborn group (p = 0.02). Conclusions The Newborn Behavioral Observation increased the mothers' knowledge about the behavior of their children, especially in mothers of preterm newborns, and identified differences in the behavior of preterm newborns and full-term newborns regarding the motor and responsiveness domains.


Resumo Objetivo Comparar o comportamento de recém-nascidos pré-termo e a termo utilizando a Newborn Behavioral Observation e avaliar a experiência das mães em participar dessa observação. Método Estudo transversal realizado em hospital de referência para partos de risco, envolvendo mães e neonatos antes da alta hospitalar. As mães responderam ao questionário sociodemográfico, participaram da sessão de Newborn Behavioral Observation e ao final avaliaram a experiência e responderam ao questionário de pais. As características dos grupos de recém-nascidos pré-termo e recém-nascidos termo e os escores dos domínios autonômico, motor, organização dos estados e responsividade foram comparados. Realizou-se regressão linear para testar a associação de características das mães e neonatos com os escores nos domínios autonômico, motor, organização dos estados e responsividade. Resultados A Newborn Behavioral Observation foi realizada com 170 recém-nascidos (oito gemelares e 77% pré-termo). Cerca de 15% das mães eram adolescentes e estudaram em média por 9 anos. Os grupos diferiram quanto ao peso para idade gestacional, idade na observação, APGAR, alimentação e primiparidade. A regressão linear ajustada para essas variáveis mostrou que apenas a prematuridade manteve-se associada a diferenças nos escores dos domínios motor (p = 0,002) e responsividade (p = 0,02). Não houve diferença estatística entre os grupos na pontuação atribuída ao próprio conhecimento antes da sessão (p = 0,10). Após a sessão estas médias subiram em ambos os grupos. Esse aumento foi significativamente maior no grupo de recém-nascidos pré-termo (p = 0,02). Conclusões A Newborn Behavioral Observation aumentou o conhecimento das mães sobre o comportamento dos filhos, principalmente para as mães de recém-nascidos pré-termo, e identificou diferenças no comportamento de recém-nascidos pré-termo e recém-nascidos termo nos domínios motor e responsividade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Técnicas de Observação do Comportamento/métodos , Índice de Apgar , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Transversais , Idade Gestacional , Técnicas de Observação do Comportamento/tendências
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 17(1): e3728, 13/01/2017. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-914293

RESUMO

Objective: To assess the parents' acceptance towards the behavior management techniques commonly used in the pediatric dentistry. Materials and Methods: Fifty parents participated in the study. Parents were asked to view a power-point presentation on 10 behavior management techniques: 1) Voice control, 2) Tell-Show-Do, 3) Positive reinforcement, 4) Mouth prop, 5) Modelling, 6) HOME, 7) Physical restraint, 8) Oral premedication 9) N2O-O2 sedation and 10) General anesthesia. Parents were asked to arrange various behavior management techniques from most accepted technique to least accepted technique. Results: In the present study population, the preferred behavior management technique was Tell-Show-Do followed by positive reinforcement and the least preferred behavior management technique was HOME followed by voice control and physical restraint. Conclusion: The parental acceptance of various behaviour management techniques have changed. Tell-show-do technique is still the most acceptable technique; however, sedation and general anesthesia acceptance has increased as shown in this study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Prevenção Primária/métodos , Comportamento Infantil/psicologia , Odontopediatria , Técnicas de Observação do Comportamento/métodos , Índia , Pais , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Controle Comportamental/psicologia
3.
Bauru; s.n; 2016. 168 p. ilus, graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-880141

RESUMO

Algumas teorias propõem que a percepção auditiva para sons complexos, como a fala e sons simples, ocorre de maneira distinta. Teorias sobre a existência de uma rota especial para decodificação da fala, com distinções desde a detecção do espectro acústico, a despolarização não linear das fibras do nervo auditivo, até a localização de neurônios especializados para interpretar sons de fala a nível cortical. Seria possível esta habilidade específica de percepção de fala um fator que modificaria as respostas de crianças entre 6 a 24 meses durante uma avaliação comportamental? Para avaliação audiológica nesta faixa etária, a Audiometria com Reforço Visual (VRA) é o exame indicado para obter níveis mínimos de audição (NMA). Diversos estudos apresentam as indicações da técnica do VRA para obter respostas confiáveis do sistema auditivo. Diante destas perguntas, determinou-se realizar um estudo comparativo do VRA com dois estímulos: warble nas frequências de 0.5, 1, 2 e 4kHz, e estímulos de fala, os seis sons de Ling /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Os dois exames foram aplicados em crianças com e sem deficiência auditiva, com os objetivos de determinar os NMA, o tempo de teste, número de sessões e os comportamentos observados durante a avaliação. Além da investigação quantitativa, foi elaborado um guia de orientações para realização do VRA. Foram avaliadas 123 crianças, as quais 57 foram inclusas na pesquisa, os principais motivos de exclusão foram: timpanogramas alterados, deficiências múltiplas, atraso motor e desordem do espectro da neuropatia auditiva. Participaram do grupo controle (GC) 33 crianças sem deficiência auditiva, idade média de 12 meses, e 24 com deficiência auditiva do grupo experimental (GE), idade média de 18 meses. No total foram obtidos 718 NMA considerando as 57 crianças e os 10 estímulos avaliados. Para o GC a média do VRA-warble foi de 17,05 dBNA e para o VRA-Ling de 13,60 dBNA; no GE as médias foram respectivamente, 95,51 dBNA e 85,88 dBNA, ou seja, estatisticamente os valores obtidos com os sons de Ling foram menores do que os obtidos com o estímulo warble. Os tempos médios para obtenção de pelo menos um NMA ou todos os NMA com o Ling e warble, não se diferiram na comparação intra grupos, assim como o número de sessões realizadas. No entanto, observou-se na comparação entre grupos, que o número de sessões, o número de NMA obtidos e o tempo de teste na realização do VRA-warble, foram maiores no GE. Outros comportamentos foram observados durante o decorrer do VRA: atenção, reflexo de orientação, imitação do estímulo auditivo, apontar para o fone, olhar para avaliadora/mãe. Considerando os resultados obtidos: o protocolo de teste utilizado mostrou-se eficaz para obtenção dos NMA nos dois grupos estudados; os sons de Ling podem ser utilizados na avaliação audiológica infantil de forma a complementar os achados com os estímulos de frequência específica. Porém, uma vez que os sons de Ling possuem uma ampla faixa de frequência, outros estudos que correlacionem os NMA para os sons de Ling nas diferentes configurações audiométricas são necessários.


Some theories postulate the auditory perception to complex sounds and simple sounds, occur differently. Theories about the existence of a special route for decoding speech, with distinctions from the detection of the acoustic spectrum, nonlinear depolarization of the auditory nerve fibers to the location of specialized neurons to interpret speech sounds at the cortical level. Is it possible this specific skill of speech perception a factor that would change the responses of children aged 6 to 24 months during a behavioral assessment? For audiological evaluation in this age group, with Visual Reinforcement Audiometry (VRA) is the test to obtain minimum response levels (MRL) or thresholds. Faced with these questions, determined to carry out a comparative study of the VRA with two stimuli: warble tones in the frequencies of 0.5, 1, 2 and 4 kHz, and speech stimuli, the six Ling sounds /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Both tests were applied in children with and without hearing impairment with the objective of determining the NMA, test time, number of sessions and the behavior observed during the assessment. In addition to quantitative research, we designed a guide guidelines for conducting the VRA. 123 children were evaluated, of which 57 were included in the survey, the main reasons for exclusion were changed tympanograms, multiple disabilities, delayed motor and auditory neuropathy spectrum disorder. Participated in the control group (CG) 33 children without hearing impairment, mean age 12 months, and 24 with hearing loss in the experimental group (GE), average age of 18 months. In total 718 were obtained NMA considering the 57 children and 10 evaluated stimuli. For the GC average of VRA-warble was 17.05 dBHL and for VRA-Ling of 13.60 dB HL; GE in the averages were respectively 95.51 and 85.88 dBHL dBNA, ie, statistically the values obtained with the sounds of Ling were lower than those obtained with the warble stimulus. The average time to achieve at least one or all of the NMA NMA with Ling and warble, did not differ compared intra groups, as well as the number of sessions. However, it was noted in comparison between groups, the number of sessions, the number of NMA obtained and the and the test time in achieving VRA-warble were higher in the EG. Other behaviors were observed during the course of the VRA: attention, orientation reflex, imitation of auditory stimuli, point to the phone, look appraiser / mother. Considering the results obtained: the test protocol used was effective for obtaining the NMA in both groups; Ling sounds can be used in the audiological evaluation of children to complement the findings with specific frequency stimuli. However, since Ling sounds have a wide range of frequencies, other studies correlating to NMA Ling sounds in different audiometric configurations are needed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Estimulação Acústica/métodos , Audiometria/métodos , Perda Auditiva/diagnóstico , Percepção Visual/fisiologia , Limiar Auditivo/fisiologia , Técnicas de Observação do Comportamento/métodos , Estudos de Casos e Controles , Perda Auditiva/fisiopatologia , Audição/fisiologia , Comportamento do Lactente/fisiologia , Padrões de Referência , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes
4.
São Paulo med. j ; 133(4): 350-357, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763364

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE:There is high prevalence of mental and behavioral disorders in general hospitals, thus triggering psychiatric risk situations. This study aimed to develop a psychiatric risk assessment checklist and routine for nurses, the Psychiatric Risk Evaluation Check-List (PRE-CL), as an alternative model for early identification and management of these situations in general hospitals.DESIGN AND SETTING:Ethnographic qualitative study in a tertiary-level private hospital.METHOD:Three hundred general-unit nurses participated in the study. Reports were gathered through open groups conducted by a trained nurse, at shift changes for two months. The questions used were: "Would you consider it helpful to discuss daily practice situations with a psychiatrist? Which situations?" The data were qualitatively analyzed through an ethnographic approach.RESULTS:The nurses considered it useful to discuss daily practice situations relating to mental and behavioral disorders with a psychiatrist. Their reports were used to develop PRE-CL, within the patient overall risk assessment routine for all inpatients within 24 hours after admission and every 48 hours thereafter. Whenever one item was present, the psychosomatic medicine team was notified. They went to the unit, gathered data from the nurses, patient files and, if necessary, attending doctors, and decided on the risk management: guidance, safety measures or mental health consultation.CONCLUSION:It is possible to develop a model for detecting and intervening in psychiatric and behavioral disorders at general hospitals based on nursing team observations, through a checklist that takes these observations into account and a routine inserted into daily practice.


CONTEXTO E OBJETIVO:Existe alta prevalência de transtornos mentais e comportamentais em hospitais gerais, propiciando situações de risco psiquiátrico. Este estudo objetivou desenvolver uma rotina e um check-list para enfermeiras, a Avaliação de Risco Psiquiátrico (ARP-CL), como modelo alternativo de identificação e manejo precoce destas situações no hospital geral.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Pesquisa qualitativa etnográfica, em hospital particular terciário.MÉTODO:Trezentas enfermeiras de unidades gerais participaram do estudo. Os relatos foram coletados em grupos abertos, conduzidos por enfermeira treinada, durante passagens de plantão, por dois meses, através das questões: "Você consideraria útil discutir com um psiquiatra situações da sua prática diária? Quais situações?" Os dados foram analisados qualitativamente através do método etnográfico.RESULTADOS:Enfermeiras consideraram útil poder discutir rotineiramente com um psiquiatra situações relacionadas a transtornos mentais e de comportamento da sua prática diária. Seus relatos foram utilizados no desenvolvimento da ARP-CL, na rotina da avaliação de risco global do paciente, para todos os internados nas primeiras 24 horas e posteriormente a cada 48 horas. Quando um item era presente, a equipe de medicina psicossomática era notificada, indo à ala e coletando dados com a enfermagem, no prontuário do paciente, ou com o médico assistente, se necessário, decidindo conduta no risco: orientação, medidas de segurança ou consulta em saúde mental.CONCLUSÃO:É possível desenvolver um modelo de detecção e intervenção precoces para transtornos psiquiátricos e de comportamento num hospital geral baseado na observação de enfermeiras, através de check-list que leve em conta essas observações e de uma rotina inserida na prática diária.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lista de Checagem/métodos , Transtornos Mentais/prevenção & controle , Relações Enfermeiro-Paciente , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/normas , Medição de Risco/métodos , Antropologia Cultural/métodos , Técnicas de Observação do Comportamento/métodos , Intervenção em Crise/métodos , Hospitalização , Hospitais Gerais , Transtornos Mentais/enfermagem , Equipe de Assistência ao Paciente/normas , Grupo Associado , Pesquisa Qualitativa , Medição de Risco
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